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FD MAÇÃ 0002

FD MAÇÃ 0002

R$400,00Preço

 

Os primeiros frutos não passavam de folhas carpelares, como as encontradas em Gimnospermas, porém fechadas sobre as sementes, formando folículos.

Em termos botânicos, o fruto é o órgão que procede a flor, formado pela maturação de um ou mais ovários, geralmente após a fecundação. Outras partes da flor além do ovário, como o cálice, o hipanto ou receptáculo floral, muitas vezes também participam da formação do fruto.

Os frutos são o meio pelo qual as plantas com flores (angiospermas) disseminam suas sementes. O fruto é uma das adaptações, juntamente com as flores, que tem contribuído para o sucesso evolutivo das angiospermas. A variedade de tipos de frutos que as angiospermas desenvolveram ao longo de sua evolução lhes permitiu invadir e conquistar todos os habitats terrestres possíveis.

Em gimnospermas e plantas sem flores não existem frutos verdadeiros, embora certas estruturas reprodutivas, como pinhas, sejam comumente interpretadas como frutos.

A maçã é o pseudofruto pomáceo da macieira (Malus domestica), árvore da família Rosaceae. É um dos pseudofrutos de árvore mais cultivados, e o mais conhecido dos muitos membros do género Malus que são usados ​​pelos seres humanos. As maçãs crescem em pequenas árvores, de folha caducifólia que florescem na Primavera e produzem fruto no Outono. A árvore é originária da Ásia Ocidental, onde o seu ancestral selvagem, Malus sieversii, ainda é encontrado atualmente. As maçãs têm sido cultivadas há milhares de anos na Ásia e Europa, tendo sido introduzidas na América do Norte pelos colonizadores europeus. As maçãs têm estado presentes na mitologia e religiões de muitas culturas, incluindo as tradições nórdica, grega e cristã. Em 2010, o genoma da fruta foi descodificado, levando a uma nova compreensão no controle de doenças e na reprodução seletiva durante a produção da maçã.

Existem mais de 7 500 plantações conhecidas de maçãs, resultando numa gama de características desejadas.

Etimologia

"Maçã" originou-se do termo do latim mala matiana, que significa "maçãs de Mácio".[1]

História

Maçã silvestre Malus sieversii no Cazaquistão

O centro de origem do gênero Malus é na Ásia Central. A macieira é talvez a mais antiga árvore que tenha sido cultivada,[2] e seus frutos foram melhorados ao longo de milhares de anos. Relata-se que Alexandre, o Grande encontrou maçãs anãs no Cazaquistão em 328 a.C.; aquelas que ele trouxe de volta para a Macedônia podem ter sido as geradoras das plantações de maças anãs. As maçãs do inverno, colhidas no final do outono e armazenadas em temperatura pouco acima do congelamento, foram um alimento importante na Ásia e na Europa durante milênios.[2]

As maçãs foram introduzidas na América do Norte pelos colonos no século XVII,[3] e o primeiro pomar de macieira no norte do continente americano foi plantada em Boston pelo Reverendo William Blaxton em 1625. As únicas maçãs nativas da América do Norte são as maçãs silvestres, que já foram chamadas de "maçãs comuns". Variedades de maçãs trazidas da Europa como semente foram espalhadas ao longo das rotas comerciais dos nativos americanos, bem como foram cultivadas em fazendas coloniais. Em 1845, um catálogo de viveiro de maçãs nos Estados Unidos vendia 350 das "melhores" variedades, mostrando a proliferação de novas variedades norte-americanas no início do século XIX. No século XX, iniciaram os projetos de rega na parte leste do estado de Washington, permitindo o desenvolvimento de uma indústria de frutas multibilionária, onde a maçã é o produto líder

Até o século XX, os agricultores armazenavam maçãs em depósitos total ou parcialmente subterrâneos durante o inverno para seu próprio uso ou para venda. As melhorias no transporte de maçãs frescas por trem e estradas dispensou a necessidade de armazenamento. No século XXI, o armazenamento de longo prazo novamente tornou-se popular, quando instalações com "atmosfera controlada" passaram a ser usadas para manter maçãs frescas durante todo o ano. Tais instalações usam alta humidade, baixo teor oxigênio e níveis de dióxido de carbono controlados para manter o frescor da fruta.[8][9]

Informações nutricionais

O consumo regular de maçã é excelente para manter a taxa de colesterol em níveis aceitáveis, com a ingestão recomendada de uma unidade por dia. Esse efeito é devido ao alto teor de pectina, encontrada na casca.

Também auxilia no processo de emagrecimento, pois a pectina dificulta a absorção das gorduras, da glicose e elimina o colesterol. O alto teor de potássio contido na polpa da maçã libera o sódio excedente, eliminando o excesso de água retida no corpo.[carece de fontes]

Também apresenta propriedades medicinais, e produz efeitos benéficos sobre o coração, tanto pelo elevado teor de potássio, quanto pela presença de pectina, que evita a deposição de gorduras na parede arterial, prevenindo a arteriosclerose. Por tudo isto, melhora a circulação sanguínea, reduzindo, deste modo, o trabalho cardíaco e prolongando a vida útil do coração.

Pode ser usada como uma espécie de laxante, pois auxilia na eliminação das fezes. Actua da seguinte maneira: durante a digestão, absorve a água, e, durante a eliminação, liberta esta água que ficou armazenada, não deixando que as fezes sequem e causem problemas posteriores, como a prisão de ventre.[carece de fontes]

A maçã contém as seguintes vitaminas: B1, B2 e Niacina, além de sais minerais, como fósforo e ferro.

A maçã é consumida, em sua maioria, na forma de fruta, ou de suco de maçã. Fermentada, é utilizada na elaboração de bebidas alcoólicas como a sidra asturiana, o Calvados francês e a sagardua basca. Também há o vinagre de maçã e a geleia de maçã. É muito utilizada na confecção de tortas.

É rica em quercetina, substância que ajuda a evitar a formação de coágulos sanguíneos capazes de provocar derrames. A maçã é recomendada para pessoas com problemas de intestino, obesidade, reumatismo, gota, diabetes, enfermidades da pele e do sistema nervoso. A sua casca seca é empregada como chá para purificar o sangue e como diurético.

Para melhor aproveitamento das suas vitaminas, o ideal é consumi-la ao natural com casca, pois é junto dela que estão a maior parte das suas vitaminas e os sais minerais.

Na hora de comprar, escolha as de casca de cor acentuada e brilhante, polpa firme, pesadas, sem partes moles, furos ou rachaduras. Nessas condições ela se conserva até um mês no frigorífico.

Estima-se que uma típica maçã de 240g contém cerca de 100 milhões de bactérias. A maioria das bactérias está nas sementes, com a carne representando a maior parte do restante. Estudos sugerem que o microbioma e os perfis antioxidantes de produtos frescos podem se tornar informações nutricionais padrão, exibidos ao lado de macronutrientes, vitaminas e minerais para orientar os consumidores.

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